O Bard vai substituir a rede de pesquisa do Google?
“Bard não é pesquisa!”: executivos do Google se irritam funcionários sobre IA.
Executivos do Google responderam a críticas de funcionários da companhia em uma reunião onde afirmam que Bard não é pesquisa.
Após o anúncio atrapalhado do Bard, ferramenta de inteligência artificial do Google, executivos da companhia vem se esforçando para “limpar a bagunça”, mas suas tentativas parecem estar causando ainda mais confusão entre a força de trabalho da companhia.
A primeira reunião desde funcionários do Google criticarem publicamente a companhia pelo anúncio do Bard aconteceu nesta quinta-feira.
Na reunião, executivos da companhia enfatizaram que o Bard não deve ser confundido com pesquisa.
Esta ênfase na separação entre Bard e pesquisa parece ser uma estratégia diferente do que aconteceu no lançamento, quando se falou bastante em integração.
Em uma reunião geral nesta quinta-feira (2) descrita como “irritada”, os executivos responderam a perguntas do Dory, fórum interno da empresa, com a maioria das questões relacionadas às prioridades em torno da Bard, de acordo com um áudio obtido pela CNBC.
É a primeira reunião em toda a empresa desde que funcionários do Google criticaram a liderança da companhia, principalmente o CEO Sundar Pichai, pela forma como lidou com o anúncio de Bard, concorrente do Google do ChatGPT, ferramenta da OpenAI. O presidente da Alphabet, controladora do Google, já admitiu que a companhia não estava pronta para o anúncio da ferramenta.
Wall Street puniu a Alphabet pelo lançamento do Bard, derrubando o valor das ações devido à preocupação de que o principal mecanismo de pesquisa da empresa corra o risco de ser substituído à medida que os consumidores eventualmente recorrem a respostas baseadas em IA que permitem respostas mais conversacionais e criativas. Funcionários chamaram a apresentação pública inicial do Google de “apressada”, “errada” e “fora do estilo do Google”.
Jack Krawczyk, líder de produto do Bard, participou da reunião de quinta-feira e respondeu à seguinte pergunta de Dory.
No entanto, Krawczyk rapidamente seguiu sua resposta afirmando: “não podemos impedir que os usuários tentem usá-lo como uma pesquisa”. Ele disse que o Google ainda está atendendo a pessoas que desejam usá-lo para pesquisa, indicando que a empresa criou um novo recurso para uso interno chamado “Search It”, ou “Pesquise” em tradução livre.
“Vamos tentar melhorar a geração das consultas associadas lá, além de transmitir aos usuários nossa confiança”, disse Krawczyk. Ele acrescentou que os usuários verão uma guia que diz “visualizar outros rascunhos”, o que direcionaria as pessoas para longe dos resultados de pesquisa. “Mas, à medida que você deseja entrar mais nas jornadas orientadas à pesquisa, já temos um produto para isso – chama-se pesquisa”, disse ele.
A tentativa de separar o Bard das pesquisas parecia significar um pivô na estratégia inicial. Na preparação para o anúncio do Bard, os executivos do Google disseram repetidamente que a tecnologia que estava desenvolvendo internamente poderia se integrar à pesquisa.
Vários funcionários do Google disseram que as respostas inconsistentes dos executivos levaram a uma maior confusão.
Elizabeth Reid, vice-presidente de engenharia para pesquisa, repetiu os comentários de Krawczyk na quinta-feira, com foco no uso extensivo de modelos de linguagem (LLMs) da empresa.
“Como Jack disse, Bard é realmente separado da pesquisa”, disse Reid. “Temos uma longa história de trazer LLMs para a pesquisa”, disse ela, citando modelos chamados Bert e Mum. Mas enquanto a empresa experimenta LLMs, ela quer “manter o coração do que é a pesquisa”, disse Reid.
Apesar destas declarações, o Google usou a palavra “pesquisa” (search) diversas vezes no anúncio do Bard em fevereiro.
Fonte: Ana Luiza Figueiredo 05/03/2023 15h37 – Olhar Digital
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1. Facilite o fluxo de compra para que o processo seja curto
O cliente deve conseguir chegar ao produto que ele quer com, no máximo, três cliques. Para isso, a organização dos itens deve ser como uma prateleira, com filtros de busca úteis e inteligentes. Além disso, internauta nenhum perde tempo preenchendo vários campos de formulários inacabáveis, incontáveis páginas até confirmar uma compra. Então, seu formulário tem que ser o mais prático e objetivo possível. Uma possibilidade que agrada muito é o armazenamento de dados para compras futuras. É importante ficar de olho nas normas sobre a retenção de dados do consumidor.
2. Faça uso de ícones que facilitarão a navegação do cliente
É possível facilitar a navegação do consumidor pelo site, usando ícones que agilizam a compreensão do consumidor. Com os desenhos, basta um clique para que o comando seja feito. Coloque o ícone do carrinho de comprar em seu site e informações como o número do pedido, endereço, prazo para entrega e contato do fornecedor também podem vir representadas por ícones. Se o site fica mais rápido e fácil de navegar, o retorno do cliente é garantido.
3. Apresente feedback às interações dos usuários
O cliente tem que estar por dentro de todos os passos de uma compra virtual. Da apresentação do produto à entrega. Quem compra on line quer o máximo de clareza. E, para isso, o feedback tem que ser constante. Afinal, em uma loja virtual, o cliente precisa saber se a compra está dando certo ou não. O tempo máximo de carregamento de uma página deve ser de cinco segundos. O ideal é que o tamanho máximo dela seja de um megabyte. Se passar disso, o melhor é dividir em partes.
4. Dê mobilidade ao seu site
Navegar na internet pelo telefone celular já faz parte da rotina de milhões de usuários. A cada dia, mais gente acessa a rede usando dispositivos móveis. Mas, na hora de adaptar seu site de compras para a tela do celular, alguns cuidados merecem atenção. O negócio é optar por um layout que facilite a navegação. Na compra on line pelo celular ou tablet, o cliente quer a mesma eficiência que ele busca quando acessa o site da loja em um computador de mesa. Por isso, os conteúdos, produtos e serviços do e-commerce devem ser mantidos. E o destaque que eles têm no computador convencional deve ser adaptado para a navegação móvel. Isso pode fazer toda a diferença para sua loja virtual.
5. Invista em boas fotos dos produtos
Tirar fotos em boa qualidade dos produtos é essencial para que o cliente possa ver todos os detalhes e tenha confiança para fazer a compra on line. Uma boa maneira de apresentar suas fotos é humanizar as imagens, colocando pessoas usando os itens exibidos. Isso destaca a beleza do objeto e dá até uma ideia do tamanho dele. Por isso, a fotografia tem que ser bem produzida e muito bem pensada. Como pela internet o cliente não toca nos itens, o ideal é tirar foto de todos os ângulos possíveis.
6. Agregue valor à sua marca
Depois de abrir a loja virtual, o empresário precisa conquistar clientela e consolidar sua marca. E para que o público identifique uma marca facilmente, é preciso mais que um bom jingle ou uma logomarca bem desenhada. O mais importante para que a marca se fixe na cabeça das pessoas é conseguir ter credibilidade. Esse tem que ser um trabalho constante. Atenda aos prazos de entrega, cumpra o que prometeu. Entregue o produto correto, com cor, tamanho e tipo escolhidos pelo seu cliente e ofereça produtos de qualidade. Resolva equívocos com rapidez e mantenha um bom relacionamento com seu público. Tudo isso garante que sua marca voe longe e alcance novas cidades e até países.
7. Fique atento ao tempo de carregamento
A velocidade de carregamento das páginas é decisiva na hora da compra. O cliente não espera além do necessário. A loja virtual pode até ser atraente e oferecer o produto desejado, mas se o site demora pra abrir, já era. O possível comprador parte para outra. Imagem pesada só serve pra atrapalhar o tempo de carregamento de uma página. Por isso, em um site de compras, as imagens têm que ser usadas no formato e tamanho adequados para uma navegação rápida. É essencial melhorar o desempenho das páginas sempre. Isso pode garantir o sucesso da sua loja virtual.
8. Invista em logística e utilize embalagem adequada
Para manter o bom atendimento da loja virtual e garantir o sucesso do empreendimento, o empresário tem que acompanhar tudo. Cliente nenhum gosta de esperar além do previsto para receber um produto e cumprir o prazo de entrega é importantíssimo. Mesmo no comércio on line, você deve manter o controle do seu estoque e uma logística de ponta. Na hora do envio, tudo deve ser muito bem embalado. Afinal, a embalagem é a proteção da mercadoria e o cartão de visitas da loja. Marca e identidade visual também entram nesse pacote. Por isso, além de eficaz e segura, a embalagem também deve encantar o cliente. Peso, tamanho, fragilidade é o que determina a escolha do material e a forma da embalagem.
9. Otimize a busca pelo seu site
Uma loja on line pode atingir consumidores de qualquer lugar do mundo, mas é preciso saber ganhar destaque na internet. Um jeito de deixar a empresa mais competitiva é o Search Engine Optmization, ou SEO: um conjunto de métodos que melhoram a visibilidade da sua página em sites de busca. Além disso, ter estratégias de SEO traz uma série de vantagens, como reduzir a taxa de rejeição do site, ter um bom tempo de navegação e melhorar a visibilidade. Quanto mais links da sua loja aparecerem em páginas externas, mais ela ganha relevância na internet e sobe cada vez no ranking das buscas.
10. Cumpra a legislação do setor e deixe claras as políticas
Existem normas recomendadas e leis específicas que buscam garantir tranquilidade para cliente e lojista na hora de resolver problemas com uma compra. O empresário tem que estar atento à norma ABNT NBR ISO 10008 e ao decreto 7962. A razão social da empresa e o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) devem estar em local visível no site, o cliente também precisa saber onde achar a empresa: coloque os seus endereços físico e eletrônico e outras informações que facilitem a localização e o contato com a loja. Se o cliente gostou, mas não serviu, ou não gostou do produto quando o viu, ele tem todo direito de trocar. E as políticas de troca da empresa têm que estar claras para qualquer um saber como proceder. Lembre-se também de explicar detalhadamente ao consumidor sobre despesas extras, como frete, por exemplo. Caso o produto esteja em oferta ou sob uma condição especial de venda, deixe claro como funciona sua promoção, assim como o prazo de duração.
Os 5 obstáculos que nos impedem de vender um produto, serviço ou ideia – Vendas
Basicamente existem 5 obstáculos que nos impedem de vender um produto, serviço ou ideia.
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1º Obstáculo
As pessoas acham que não precisam do nosso produto ou serviço.
Por exemplo:
Muita gente acha que não precisa ir ao dentista, e mesmo que precise ir, se ele achar que não precisa, não irá ao dentista.
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2º Obstáculo
As pessoas não desejam o nosso produto ou serviço.
Muita gente confunde desejo com necessidade, mas são duas coisas completamente diferentes.
Por exemplo:
Se agora a pessoa já sabe que precisa ir ao dentista, mas não deseja fazer isso, ele continuará sem ir.
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3º Obstáculo
As pessoas não tem pressa de comprar o seu produto ou serviço.
Por exemplo:
Pode ser que ela precise ir ao dentista, deseja ir, mas se não tem pressa, e com isso vai ficar adiando, deixando para amanhã. .………………………………………………………………………………………………………………………………………
4º Obstáculo
As pessoas não tem capacidade financeira para comprar o seu produto ou serviço.
Por exemplo:
Pode ser que ela precise ir ao dentista, deseja ir, mas se não tem o dinheiro para pagar.
Nesse caso depende muito de quanto ela necessita, de quanto ela deseja e de quanto ela tenha pressa, pois pode ocorrer de ela tender a arrumar o dinheiro para comprar o produto dependendo da intensidade desses fatores.
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5º Obstáculo
As pessoas não confiam no seu produto ou serviço.
Por exemplo:
Não importa se ela sabe que precisa, se deseja, se tem pressa e tem dinheiro para ir ao dentista, mas se ela não confia, as chances são que não irá. .………………………………………………………………………………………………………………………………………..
Lembrando que eu figurei com dentista somente para exemplificar melhor esses obstáculos, mas com certeza pode aplicar a grande maioria dos segmentos de mercado.
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Cada empresa, cada segmento tem seu perfil de clientes e é muito importante identificar esse perfil, conhecer melhor o estilo do cliente, porque com isso poderá identificar as objeções que podem atrapalhar no momento da venda.
O desafio aqui é criar estratégicas para transpor esses obstáculos, pense nisso!
Os 07 passos para você fazer uma proposta comercial vencedora – Vendas
Hoje eu vou falar com você sobre um assunto muito importante: A proposta comercial.
É aquela que a gente manda para um cliente e se a sua empresa é B2B, ou seja, vende para outras empresas fique muito ligado nessas dicas.
Tem gente que gosta de mandar qualquer tipo de proposta, já tem um formato pronto, só substitui algumas informações e envia, ou seja, não trata com “devido carinho” esse momento muito importante da venda.
Então, preparei os 07 passos para você fazer uma proposta comercial vencedora:
1º Passo:
Capa – A primeira impressão é a que fica.
Faça uma capa bonita e com impacto visual positivo.
A capa é a primeira coisa que a pessoa vê quando recebe seu pdf. Seja impresso ou por e-mail, procure fazer uma capa bacana, coloque o logotipo do cliente, uma ilustração.
Dê uma ideia de seriedade, transmita credibilidade.
2º Passo:
Resumo – Na primeira página, coloque um resumo da sua proposta. Porque?
Se essa proposta cair na mão de um diretor, do vice-presidente ele não vai ler tudo. Ele geralmente olha o resumo e aceita ou não aceita. Ele não tem tempo de ir nos detalhes.
3º Passo:
Detalhes – Na próxima página você detalha tudo aquilo que pretende vender, com bastante detalhe e nível de especificidade. Quem vai nos detalhes é o pessoal que vai comprar, o usuário. Por isso é importante ter das duas formas. Resumido e detalhado.
4º Passo:
Método de trabalho – Fale como você se propõe a realizar o serviço, qual a metodologia, no que você e seus produtos são diferentes, quais as vantagens e diferenciais da sua empresa.
5º Passo:
Testemunhos de clientes – Coloque uma página com testemunhos reais de clientes satisfeitos.
6º Passo:
Lista de clientes – Coloque uma página com uma lista de clientes. Muitas vezes a pessoa que vai decidir a compra vê que você atendeu já outras empresas que ele conhece e isso poderá ajudar na decisão. Isso ajuda vender.
7º Passo:
Vídeo – Quer melhorar sua proposta e realmente fazer um diferencial?
Grave um vídeo. Isso mesmo! Um vídeo curto, de 3 a 4 minutos explicando a proposta.
Não precisa ser algo sofisticado. Você pode usar um celular. Explique porque você é o profissional ou a empresa ideal para atender o seu cliente.
O vídeo você pode publicar no seu canal no youtube e enviar somente o link.
Pode parecer que a proposta fica muito extensa e se você acha que as pessoas não leem, posso afirmar que leem sim.
Porque são conteúdos que interessam pra quem vai comprar e como a pessoa vai investir dinheiro ela vai querer saber detalhes. Vale a pena fazer uma proposta comercial bem elaborada. Isso pode engajar seu prospecto, ele vê que se preocupa com os detalhes e isso poderá fazer total diferença entre você e seu concorrente na hora do processo de decisão.
Dar descontos vai tornar a sua venda mais difícil! Use com cautela! – Vendas
Você já percebeu que quando a coisa aperta um pouco e as vendas começam a cair, na maioria das vezes a primeira ação da área comercial das empresas é fazer uma promoção? Ou em outras palavras, dar descontos para tentar aumentar o volume de vendas!
Essa estratégia é perigosa e deve ser usada sempre com muita cautela.
Se na sua empresa você está pensando em usar essa estratégia, primeiro responda essas perguntas:
- Você está dando desconto para igualar seus preços a algum concorrente?
- Já parou pra pensar que de repente esse concorrente está precisando “fazer dinheiro” e se você igualar o preço ele vai abaixar ainda mais o dele só pra fechar o pedido?
- E se esse for um cliente novo, como você vai conseguir voltar ao preço normal depois dessa venda?
É muito mais fácil dar o desconto, mas aumentar o preço depois é muito complicado.
- Será que esse não é o tipo de cliente que faz leilão com todo mundo e compra o menor preço não ligando muito pra aquele papo de qualidade, atendimento, serviços ? Esse não é o perfil do seu cliente ideal.
- E como você sabe se o cliente não vai comprar, mesmo se não der o desconto?
Muitos consumidores tem a tendência de “blefar” quando vai comprar algo para conseguir descontos e no final das contas volta e compra pelo mesmo preço já informado anteriormente pelo vendedor, sem o desconto que ele queria.
A estratégia de dar desconto é valida se você conseguir justificar por quê abaixou seu preço e logo voltar para o seu preço normal.
Tem que ser uma ação isolada, passageira e nunca uma filosofia para tentar aumentar suas vendas.
Ganhe mais negociando valor e não preço!
Você negocia preço ou valor? Entenda e aumente seu faturamento! – Vendas
Entender essa diferença vai ajudar você aumentar o seu faturamento. Vai poder dar menos desconto para os clientes, ou acabar com esse negócio de desconto.
Já imaginou se o seu cliente tivesse a percepção de que estivesse recebendo muito mais do que está pagando?
Preço representa a quantidade de dinheiro que o cliente paga e valor é o que ele recebe pelo o que ele pagou.
Inicie e desenvolva a negociação entendendo o valor que o cliente vê na negociação, no produto, no serviço.
Geralmente quando vários clientes estão pedindo desconto, as chances são que a sua negociação está conduzindo seus clientes para falar de preço.
Não é interessante negociar preço. Deve-se negociar o valor que esse cliente vai receber.
O foco deve ser no retorno pra ele. O preço é uma forma de ele entender o quanto vai ter que investir para ter esse mooonnnte de retorno.
Na negociação faça perguntas do tipo:
- O que você busca nesse investimento?
- O que você mais gosta dentre as vantagens do meu produto e serviço?
Procure entender os motivadores dele para fazer a compra e apoie as suas argumentações nesses pontos que ele valoriza para gerar percepção de valor pra ele.
Não tente vender pelas suas verdades. Venda pelas verdades dele. Busque descobrir quais são essas verdades.
Entenda o que levará o seu potencial cliente a tomar uma decisão de compra.
Quando você ajustar o seu produto, o seu serviço ou a sua comunicação, a sua abordagem para que atenda as reais necessidades percebidas pelo cliente e valorizar os pontos fortes que ele identificou como importantes, você vai fazer com que ele perceba que está recebendo muito mais do que está pagando e por isso dificilmente vai pedir descontos.
Gere “valor” para o seu produto antes de falar o preço. Na maioria das vezes não vai ser o preço que vai parar para o seu cliente.
8 motivos para ter um E-commerce – Conheça e comece a vender já! – E-commerce
1- Aberta 24 horas por dia. O primeiro motivo é o tempo que esta loja estará disponível para atender seu cliente. Sua loja ou negócio online funcionará 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano, sem parar! Sempre pronta para atender seus clientes.
2- Vendas sem limites: outro fator importantíssimo é que sua loja não terá fronteiras para vender. Limitações geográficas não serão empecilho. Se você mora no Piauí ou no Rio Grande do Sul, poderá vender com toda comodidade para quem mora no Amapá, Amazonas ou qualquer outra região Brasileira e até ultrapassar as fronteiras do país. Ou seja, o seu mercado não é o quintal da sua casa. Poderá vender onde você quiser.
3- Comodidade para os clientes: Uma loja online pode trazer um conforto e praticidade inimagináveis para seus clientes. Como mostrado nas linhas acima seus clientes podem comprar de qualquer lugar no mundo e a qualquer hora. Isso quer dizer que pode fazer isso sem sair do trabalho ou seu deixar o conforto do seu lar.
4- Acompanhamento de vendas: com um bom sistema você poderá ter todo controle sobre seus negócios como acompanhamento de estoque, faturamento diário, semanal, mensal ou anual. Relatório de clientes satisfeitos, eficiência de fornecedores, visitas ao seu site/loja. Essas são apenas algumas das informações instantânea que você terá com uma boa loja online, Coisa que você não teria com facilidade em uma loja física e ainda sem aquele excesso de papelada comumente encontrada nos escritórios.
5- Múltiplos estoques: a dinâmica encontrada nas vendas online permite-nos trabalhar com produtos de grande aceitação no mercado, mesmo quando são de segmentos totalmente diferentes. Este mercado é tão fascinante e prático que você pode trabalhar até com o estoque do teu fornecedor sem a necessidade de um deposito próprio.
6- Flexibilidade promocional: divulgar sua loja online e fazer promoções relâmpago é de uma simplicidade inimaginável quando comparados com os negócios tradicionais. Mostrar sua loja para pessoas em todo mundo e fazê-la ficar famosa será uma tarefa mais simples duque você pensa.
7- Igualdade de oportunidade: Na internet as empresas, grande ou pequena, tem o mesmo em espaço para trabalhar a comunicação com seu cliente. É primordial você ter uma relação transparente e muito profissionalismo garantindo ao consumidor segurança na compra e na entrega e uma satisfação no pós venda.
8- Custo baixo: Iniciar um negócio online é infinitamente mais económico que abrir um estabelecimento ou loja física. Não estou falando que não terá custos, mas se comparado com o mercado tradicional onde você paga um aluguel altíssimo pelo ponto, fatura de energia elevada, custo com contratação e treinamento de um numero maior de pessoas e uma serie de outros encargos que no e-commerce você fica praticamente isento quando fazemos uma comparação.
Saiba como ajustar o seu Funil de Vendas e tenha mais sucesso – vendas
O funil de vendas, ou funil do marketing, é um modelo estratégico de consumo que ilustra o percurso teórico que o cliente deve seguir até efetuar a compra de um produto ou serviço. Assim como no funil tradicional, o funil de vendas começa largo e vai diminuindo até chegar aos reais consumidores.
Em 1898, E. St. Elmo Lewis desenvolveu um modelo que mapeia a trajetória do cliente desde do momento que uma marca ou produto atrai a atenção do consumidor até o ponto da ação ou compra A ideia de Lewis é muitas vezes referenciada como modelo AIDA – uma sigla que significa Atenção, Interesse, Desejo e Ação.
Este processo é representado resumidamente desta forma:
- Atenção – as pessoas sabem da existência do seu produto/serviço.
- Interesse – o consumidor expressa ativamente interesse no seu produto/serviço.
- Desejo – desperta no consumidor o desejo de comprar o seu produto/serviço.
- Ação – ato da ação ou compra.
Este modelo precoce tem sido evoluído por consultores de marketing e acadêmicos para atender o cliente moderno e agora é referenciado no marketing como o funil de venda.
O funil de vendas também é muitas vezes referido como o “funil do cliente”, “funil de marketing”, ou “funil de compras” O conceito de associar o modelo de funil com o conceito AIDA foi proposto pela primeira vez em Bond Salesmanship por William W. Townsend em 1924.
O mesmo é muito utilizado em marketing de conteúdo para orientar o consumidor no processo de vendas, e também como base em programas de gestão de relacionamento com clientes (CRM) e gerenciamento de campanhas de lead.
Funil de Vendas no Marketing Digital
O Funil de vendas no Marketing Digital , ou seja, o marketing aplicado aos negócios que envolve a internet tem as mesmas características do modelo AIDA, contendo 4 etapas, porém normalmente é representado no processo por outros termos:
Resumidamente tem as seguintes fases
- Etapa #1 – Prospectar o cliente – Escolher o público alvo através de ferramentas para geração de leads
- Etapa #2 – Apresentar o produto – Utilizar sistema digital para apresentação, muito utilizado o email marketing;
- Etapa #3 – Quebrar as objeções – Tirar todas as dúvidas que impedem o cliente de tomar a decisão de compra;
- Etapa #4 – Fechar o negócio – Realizar a venda para todos os clientes que chegaram até a etapa final.
Esse modelo tem se mostrado muito eficiente, pois gera uma aproximação grande entre o cliente e vendedor, possibilitando um relacionamento que possibilita a aplicação de uma processo de venda chamado upsell, onde o vendedor assim que realiza a venda, faz a oferta de um novo produto devido ter conhecimento do cliente devido ao relacionamento formado pelo funil de vendas.
Cuidados com as representações de Funil
Visitantes viram leads e clientes
A geometria de funil presume que todos os contatos que entram no topo dele saem ao final, como clientes, e isso não é totalmente correto. A maioria das pessoas saem sem deixar um contato nem mesmo retornam ao seu site. A geometria do funil de vendas se pareceria mais com um balde furado, onde a água que sai representaria os visitantes que não optam por deixar uma informação com sua empresa. Portanto, o funil serve como um conceito a ser levado com bastante critério.
O funil de vendas gera ações
Acompanhar as porcentagens de conversões de visitantes para leads, para oportunidades e para clientes é importante para entender as etapas da venda. Mas somente isso não traz ações realmente disruptivas e inovadoras. Você precisa olhar para seu produto e principalmente ouvir seus clientes para gerar as ações de melhoria mais efetivas, principalmente depois da compra (e não antes dela). Após alguns meses de uso seu cliente poderá gerar ideias mais próximas do que ele realmente necessita, e além disso a percepção dele sobre sua empresa muda ao longo do tempo.
Um funil de vendas no marketing digital precisa de tráfego
Existem dois métodos para gerar tráfego para sua landing page: o tráfego orgânico e o tráfego pago. Os métodos de tráfego orgânico mais comuns incluem:
- E-mail marketing – é uma ótima maneira de transformar os prospects em clientes. Consiste em enviar e-mail, normalmente usando um auto-responder, para a lista de emails que você já tem, com um link para a página de captura, de entrada do funil.
- Alavancar seu blog – Quem tem um blog, pode aproveitar os artigos com mais acessos e melhores posicionados nos buscadores para inserir um CTA(call-to-action) para a sua página do funil, ou landing page.
- Mídia sociais – Empresas e empreendedores também pode usar as mídias sociais e transformar seguidores em leads.
Os métodos de tráfefo pago incluem:
- Pay Per Click (PPC ) – Consiste em criar pequenos anúncios em sites como buscadores, onde se paga por clique, enviando o interessado para uma página de captura, ou landing page.
- Campanhas de mídia social – Sites como o Facebook, Twitter, Pinterest e mesmo o LinkedIn podem trabalhar da mesma forma para gerar leads qualificados para uma landing page.
- Guest Post – consiste em postar um artigo em outro site que esteja relacionado ao um segmento de negócio. Criar um guest post de qualidade em um site já estabelecido e com autoridade pode permitir que se aproveite o número de leitores do blog para gerar leads para uma landing page, deixando um pequeno link no final do artigo.
Fonte: Wikipedia