Parabéns Central Click
Há 13 anos, no dia 10 de Janeiro de 2011, inauguramos a Central Click na Galeria da Avenida 85, Setor Marista, Goiânia. Nossa missão era clara: ajudar empresários a impulsionar suas vendas.
Iniciamos oferecendo serviços como desenvolvimento de sites, design de materiais impressos e criação de logotipos. Progressivamente, expandimos nossas atividades para incluir sistemas e e-commerces.
Durante essa trajetória, percebemos a importância de implementar estratégias que auxiliassem as empresas a atrair mais clientes e maximizar suas vendas. Foi assim que nos envolvemos com o tráfego pago, começando com o antigo “Google Adwords”, atualmente conhecido como Google Ads, e posteriormente, adentrando no universo do Facebook Ads, que agora abrange Instagram, Facebook e Whatsapp, pertencentes à empresa Meta.
Sentimos um grande orgulho em ter auxiliado centenas de empresas em todo o Brasil a impulsionarem suas vendas na internet, por meio de estratégias avançadas de tráfego pago.
Atualmente, nos dedicamos ao tráfego pago para negócios locais, oferecemos mentorias de negócios e realizamos lançamentos de infoprodutos.
Agradecemos imensamente a todos os nossos clientes, colaboradores e parceiros, que fizeram e fazem parte desta jornada conosco.
Estamos prontos para os próximos 13 anos!
“O céu não é o limite”.
Reginaldo P. Borges
CEO – Central Click DHU Brasil.
A Nova Rede Social Threads: Aproximando Pessoas de Forma Significativa
O Bard vai substituir a rede de pesquisa do Google?
“Bard não é pesquisa!”: executivos do Google se irritam funcionários sobre IA.
Executivos do Google responderam a críticas de funcionários da companhia em uma reunião onde afirmam que Bard não é pesquisa.
Após o anúncio atrapalhado do Bard, ferramenta de inteligência artificial do Google, executivos da companhia vem se esforçando para “limpar a bagunça”, mas suas tentativas parecem estar causando ainda mais confusão entre a força de trabalho da companhia.
A primeira reunião desde funcionários do Google criticarem publicamente a companhia pelo anúncio do Bard aconteceu nesta quinta-feira.
Na reunião, executivos da companhia enfatizaram que o Bard não deve ser confundido com pesquisa.
Esta ênfase na separação entre Bard e pesquisa parece ser uma estratégia diferente do que aconteceu no lançamento, quando se falou bastante em integração.
Em uma reunião geral nesta quinta-feira (2) descrita como “irritada”, os executivos responderam a perguntas do Dory, fórum interno da empresa, com a maioria das questões relacionadas às prioridades em torno da Bard, de acordo com um áudio obtido pela CNBC.
É a primeira reunião em toda a empresa desde que funcionários do Google criticaram a liderança da companhia, principalmente o CEO Sundar Pichai, pela forma como lidou com o anúncio de Bard, concorrente do Google do ChatGPT, ferramenta da OpenAI. O presidente da Alphabet, controladora do Google, já admitiu que a companhia não estava pronta para o anúncio da ferramenta.
Wall Street puniu a Alphabet pelo lançamento do Bard, derrubando o valor das ações devido à preocupação de que o principal mecanismo de pesquisa da empresa corra o risco de ser substituído à medida que os consumidores eventualmente recorrem a respostas baseadas em IA que permitem respostas mais conversacionais e criativas. Funcionários chamaram a apresentação pública inicial do Google de “apressada”, “errada” e “fora do estilo do Google”.
Jack Krawczyk, líder de produto do Bard, participou da reunião de quinta-feira e respondeu à seguinte pergunta de Dory.
No entanto, Krawczyk rapidamente seguiu sua resposta afirmando: “não podemos impedir que os usuários tentem usá-lo como uma pesquisa”. Ele disse que o Google ainda está atendendo a pessoas que desejam usá-lo para pesquisa, indicando que a empresa criou um novo recurso para uso interno chamado “Search It”, ou “Pesquise” em tradução livre.
“Vamos tentar melhorar a geração das consultas associadas lá, além de transmitir aos usuários nossa confiança”, disse Krawczyk. Ele acrescentou que os usuários verão uma guia que diz “visualizar outros rascunhos”, o que direcionaria as pessoas para longe dos resultados de pesquisa. “Mas, à medida que você deseja entrar mais nas jornadas orientadas à pesquisa, já temos um produto para isso – chama-se pesquisa”, disse ele.
A tentativa de separar o Bard das pesquisas parecia significar um pivô na estratégia inicial. Na preparação para o anúncio do Bard, os executivos do Google disseram repetidamente que a tecnologia que estava desenvolvendo internamente poderia se integrar à pesquisa.
Vários funcionários do Google disseram que as respostas inconsistentes dos executivos levaram a uma maior confusão.
Elizabeth Reid, vice-presidente de engenharia para pesquisa, repetiu os comentários de Krawczyk na quinta-feira, com foco no uso extensivo de modelos de linguagem (LLMs) da empresa.
“Como Jack disse, Bard é realmente separado da pesquisa”, disse Reid. “Temos uma longa história de trazer LLMs para a pesquisa”, disse ela, citando modelos chamados Bert e Mum. Mas enquanto a empresa experimenta LLMs, ela quer “manter o coração do que é a pesquisa”, disse Reid.
Apesar destas declarações, o Google usou a palavra “pesquisa” (search) diversas vezes no anúncio do Bard em fevereiro.
Fonte: Ana Luiza Figueiredo 05/03/2023 15h37 – Olhar Digital